Arquivo

Posts Tagged ‘Ps2’

Marvel vs Capcom 2

Dada a extensão do sucesso da edição de Super Street Fighter II Turbo HD Remix a Capcom não tinha como fugir ao apelo dos fãs para voltar à tona dos fighting games clássicos, compactos e de imediato reconhecimento, beneficiando das plataformas em rede como o XBLA e PS Network, com Marvel Vs Capcom 2, um superlativo absoluto em personagens e forjado a combinações de engate desmesurado.

Fighting game de primeira água nas arcadas através da plataforma Naomi no começo deste século com sequência através de versões domésticas para a Dreamcast, Xbox e PS2, digamos que o pleno de exploração do âmbito online redimensionou o valor comercial e adjacente do conceito adquirido de um Marvel vs Capcom, numa fase em que o uso da licença da Marvel por parte da Capcom ficou assegurado por mais alguns anos.

Coube à Backbone erigir a versão para as plataformas virtuais da moderna geração e muito embora tenha dado uso ao código que serviu de base para a versão Dreamcast deixaram praticamente intocada a componente visual do jogo, apesar de alguns abrandamentos no ecrã de selecção e do “upscaling” que limitou algum do brilho bem marcante na versão arcade e Dreamcast. A adaptação para o formato alargado não deixa de ser, porém, uma mais valia para os utilizadores dos modernos televisores, pelo que a SNK devia seguir semelhante iniciativa nas reedições de alguns dos seus clássicos de luta que teimosamente são lançados com as barras laterais, limitando assim o alcance e dimensão do palco de jogo.

Além da adaptação ao formato de grande dimensão, mas sem a preocupação de renovar o design das personagens, os produtores incluíram alguns filtros na forma como são exibidos os sprites. Nesse caso os jogadores poderão escolher uma apresentação clássica dos mesmos ou suavizada.

Embora seja uma reedição a partir de um produto original lançado em 2000 na cena arcade, mantém intacto todo o entusiasmo ao redor dos belos sprites e efeitos dos golpes esmagadores provocados pelas personagens. Um dos seus grandes trunfos acaba por ser a preservação do estatuto sagrado das duas dimensões encorpado em cores muito vivas, exibindo em simultâneo uma dinâmica alucinante à custa dos infindáveis atributos das personagens e sobretudo potencial utilização das mesmas.

Os efeitos visuais servem de paródia às personagens. Yeah, Spider Man.

Uma das principais fachadas de Marvel vs Capcom, e que tem sido o veio de exortação do título, é a espectacularidade dos combates ao mesmo tempo que as combinações de golpes encadeados se alargam a um nível praticamente sem precedentes. Talvez seja fácil divisar um jogador casual que consegue comprometer-se ao fim de alguns instantes quando risca uma tripla formada pela banda da Marvel ou Capcom. Imaginem Hulk, Ryu e Mega Man na mesma equipa. As possibilidades são inesgotáveis. 56 personagens, desta vez sem necessidade de tempo extra para desbloquear boa parte delas. Agora mergulhar no ritmo profissional do jogo, do domínio cabal dos ataques acaba por se tornar num permanente desafio complexo, mas estimulante quando chegam os primeiros resultados, principalmente nas batalhas travadas em rede.

Móbil fulcral na reedição de Marvel Vs Capcom 2, a componente para múltiplos jogadores em rede (até um máximo de 6) assenta nos mesmos servidores que promovem os combates de SSF2THDRemix. Geralmente decorrem de forma lesta, pontualmente algum lag ou quebra na ligação, mas no geral o online cumpre bem a finalidade mesmo quando a sala nos player ou ranked match está na sua lotação máxima. Com dois jogadores a pugnarem pela vitória os restantes assistem à partida dos seus camaradas, sendo que o derrotado segue para o fundo da fila, em espera, e os restantes espectadores são encaminhados progressivamente para a arena.

No que respeita ao total de 56 personagens disponíveis logo à partida, compreende-se a decisão da Capcom em aligeirar horas de jogo perdidas a promover ao palco novas personagens. Percebe-se que o trunfo deste Marvel está na utilização dos combates em rede e no pleno contacto com os amigos que estejam inscritos nas respectivas listas, pelo que logo a partir daí o modo single player perde algum do peso para a vertente multijogador assim como para a exploração e dedicação a fundo das incessantes e explosivas combinações.

Entre o universo Marvel e a riqueza da produção da Capcom anda o cabaz dividido por mais de vinte personagens de cada banda. Alguns Marvel de miolo; Magneto, Iron Man, Hulk, Wolverine, Sentinel, Cyclops, Spider-Man, Captain América, Juggernaut, etc. Da Capcom; Ryu, Jill Valentine, Charlie, Captain Commando, Morrigan, Strider Hiryu, todos de algumas séries como Street Fighter, Darkstalkers, Megaman e Strider. Entre personagens novas criadas propositadamente e algumas objecto de retoques é impossível não ficar extasiado com o jazigo de figuras. Mesmo que as discrepâncias e o valor de muitas personagens seja variável, não há como falhar numa tripla preparada para ganhar.

A combinação de poderosos e devastadores golpes, bastante simples de executar na sua maioria, tece a evolução dos confrontos neste tag-team de 3 contra 3. Com quatro botões principais para ataques leves e golpes de impacte médio, somam-se mais dois para assistência adjudicada pelos lutadores que aguardam no banco. As técnicas conjuntas são particularmente valiosas e para lá da possibilidade de alteração e repouso de uma personagem alvo de danos constantes, o apoio dado pelas restantes personagens é essencial para abrir mais poderes especiais e alargar as combinações praticadas em conjunto.

Ao nível dos controlos e forma como os comandos respondem às solicitações não há nada a apontar de negativo, pelo contrário. Fazendo uso do Tournament Stick de SF IV da Madcatz a resposta é sempre imediata e todos os inputs se fazem com grande ligeireza, especialmente os golpes especiais. Com o comando, os resultados, embora mais exigentes por comparação com o stick, são igualmente satisfatórios.

Bem, o Hulk desta forma arrisca claramente mais um vermelho directo!

No que respeita às opções de jogo Marvel vs Capcom 2 não oferece grande variedade para lá da progressão a solo e entrada nos combates através da rede. É sempre importante a arena de treino como forma de treinar os golpes e combinações, mas na componente individual poderão desfrutar ainda de uma espécie de score attack pelas sete rondas do modo arcade que vos permitirá inscrever um resultado final nas listas de relevo se batalharem com intensidade.

O estilo musical, sobretudo os ritmos baseados em correntes do jazz urbano promovem aquele toque distinto e claramente estas sequências demarcadas funcionam como uma mais valia, mas se não forem adeptos dessa vertente musical poderão editar e definir a vossa playlist.

Em 2009 e para as plataformas XBLA e PS Network, Marvel vs Capcom 2 permanece como uma escolha sublime e particularmente admirável no renascido antro dos fighting games. Sem perder um pingo de forma nestes dez anos e preparado para espalhar pirotecnia nas televisões de alta definição, esta obra da Capcom colhe com sucesso a primeira rama dos confrontos para vários jogadores em rede, em sintonia, aliás, com a desbloqueada constelação de super heróis de duas bandas respeitadíssimas: uma na área dos jogos e outra da animação televisiva ocidental; o reduto Marvel. Acessível, mas uma experiência que leva bem longe quando devidamente explorada. E nem se descortina bem onde deixa de ser actual e começa um clássico.

Categorias:Ps2, Ps3, Xbox Tags:, , ,

Yakuza 2

Vamos festejar como se fosse 2006, mais precisamente Dezembro de 2006. Esta foi a data de lançamento original de Yakuza 2 no Japão e foi preciso esperar dois anos para que finalmente Kazuma Kyriu regressasse à Europa. Não querendo usar aquelas frases feitas para adornar a situação mas a verdade é que há uma que aqui se encaixa mais do que bem, “mais vale tarde do que nunca”.

De um elevado apreço pessoal e indiscutivelmente uma das melhores séries vindas da Sega nos últimos anos, Yakuza é um poço de personalidade e sobriedade. Reúne num só vários elementos de jogabilidade diferentes, todos eles com consistência suficiente para se apoiarem mutuamente, tendo como suporte uma história interessante, altamente cativante e de tom maduro. Yakuza 2 agarra na identidade que tornou no primeiro um jogo de culto e oferece-nos um argumento soberbo que vale a pena acompanhar de início ao fim. Está na hora de regressar ao mundo da máfia Japonesa.

Como já referimos, uma das principais razões para o sucesso de Yakuza foi a sua história. Bem construída e apresentada, conseguia cativar o jogador para os acontecimentos e para o envolvimento criado pelas seu bem constituído elenco. Yakuza 2 vai certamente agradar a quem gostou do primeiro e coloca-nos um ano depois dos acontecimentos nele registados. Para todos os que falharam o original, a Sega dá-vos a oportunidade de ver todos os acontecimentos dignos de menção para que possam ficar a par do que está para trás e de todas as personagens envolvidas. Não vamos adiantar muito e apenas vamos dizer que Kazuma é novamente arrastado para o mundo da máfia, sendo forçado a resolver um problema que ele próprio acabou por criar há um ano atrás.

Yakuza 2 consegue ser aquilo que habitualmente se pede a uma sequela, ser maior e melhor. O argumento consegue ter uma construção e apresentação superior ao do primeiro e consegue capturar a qualidade que ajudou o primeiro a destacar-se. Podendo mesmo ser confundido com um filme, o argumento deste jogo serve na perfeição como ponto principal e como união entre secções de acção e de aventura, com alguns elementos de RPG à mistura, e todos estes elementos que tão bem funcionaram no primeiro, surgem ainda mais fortes na sequela.

Nas secções de aventura e exploração, caminhamos pelas ruas das cidades procurando pelos nossos objectivos ou então entrando em lutas contra os tipos que se armam em maus e se julgam donos daquela rua. A expressão “sou o melhor da minha rua” também ganha significado aqui. Kazuma vai ter que viajar e não irá apenas enfrentar problemas em Tokyo. O herói de Yakuza vai ter que viajar até Osaka e dá ao jogador dois locais diferentes para frequentar. A bem dizer, temos o dobro do tamanho em espaço para explorar. Vamos conhecer novos locais como Sotenbori em Osaka e vamos revisitar Kamurocho em Tokyo, local que permanece praticamente igual, salvo algumas excepções que não vamos revelar.

Yakuza é fantástico para os amantes da cultura nipónica

Quem jogou o primeiro, sabe certamente que um dos maiores encantos estava na fantástica vida que preenchia a cidade. Os locais onde podíamos ir eram muitos e as actividades variadas. Para aqueles que quisessem desviar-se um pouco da história, existiam inúmeras coisas que podiam fazer. Tal como no primeiro, também aqui podem ir a restaurantes, a mini-mercados, a vídeo clubes, a bares, a salões de jogos e até jogar alguns mini-jogos como o baseball e o golf.

No entanto em Yakuza 2 há ainda mais. Estamos perante um jogo que nos leva entre 15 a 17 horas para terminar a história principal mas caso decidam usufruir de tudo o que o jogo oferece, podem muito bem acrescentar o dobro das horas. Especialmente porque agora temos outras actividades como trabalhar num bar ou mesmo gerir o nosso próprio estabelecimento. Para além das outras missões e histórias secundárias que vão surgindo pelo meio da história, estas tarefas opcionais fazem com que o jogo ganhe uma maior longevidade e servem para agradar ainda mais a todos os que tem uma paixão pela cultura nipónica.

Claro que tudo se torna mais emocionante graças ao personagem principal do jogo. Kazuma é um verdadeiro durão, um homem com força suficiente para fazer prevalecer a sua maneira mas aquilo que em muitos seria considerado como arrogância, em Kazuma é considerado como classe e algo a admirar. Isto porque o protagonista de Yakuza 2 é um homem com uma apurada capacidade para discernir sobre o que é certo e errado e não hesita em ajudar quem precisa. É um personagem altamente carismático e uma das razões para o sucesso da série.

Graças a um sistema de combate muito intuitivo e prático, Kazuma arruma com os seus adversários com toda a força que lhe é característica, não é à toa que lhe chamam de “Dragão de Dojima”. Sempre que encontramos um dos muitos rufias dispostos a entrar numa luta, ou quando a história a isso o obriga, o jogo passa para o modo de combate, e após um brevíssimo ecrã de loading, de salientar que todos os loadings estão mais rápidos nesta sequela, podemos então começar a luta.

O sistema de combate é simples e em muito se assemelha a um jogo de luta tradicional. Podemos atacar com os punhos, pontapear, agarrar os adversários, proteger e ainda desviar dos golpes. Ainda mais rápidos e fluídos, os combates decorrem com grande dinâmica e nada melhor que aplicar um especial para sentir ainda maior prazer. Em Yakuza 2, podemos executar movimentos especiais que tem como nome movimentos “Heat”. Estes movimentos permitem-nos aplicar um golpe violento e poderoso, arrumando com grande parte da barra de energia do adversário. Acreditem que em alguns inimigos vão sentir grande satisfação por acabarem com eles de uma forma mais violenta, como mandar com a cabeça deles contra a parede e em seguida aplicar uma joelhada.


É disto que gostamos, as nossas mãos envoltas em brilho azul e espancar os rufias

Como já perceberam, Kazuma é forte mas graças a nós vai ficar ainda mais forte. Quase como num RPG, vamos acumulando pontos de experiência ao derrotar inimigos, podendo usar esses pontos para melhorar os atributos de Kazuma. Podemos aprender novos movimentos e combos, melhorar o seu tempo de resposta a algumas situações, podemos aumentar a sua barra de energia e também aprender melhorias para a barra “Heat”.

Como já referimos, tecnicamente Yakuza 2 está superior ao primeiro. Claro que estamos perante um jogo já com dois anos, e de uma anterior geração, e se na altura o visual de Yakuza 2 seria muito bom, agora apenas consegue ser agradável. A forma como retrata as cidades Japonesas é muito boa e consegue dar uma grande sensação de realidade. Temos locais repletos de pessoas onde por entre os prédios altos, o néon reina. Através de vários planos dados por uma câmara fixa, vamos percorrer várias ruas que retratam fielmente a cultura Japonesa.

Não querendo de alguma forma ser injusto para com o trabalho dos grandes actores que deram a sua voz à versão em Inglês do primeiro, é com grande agrado que constatamos que na sequela a Sega preferiu manter as vozes originais Japonesas. Se o excelente trabalho do elenco original não for motivo suficiente para que esta opção seja mais do que aprovada, basta salientar que assim o espírito e ambiente do jogo permanece intacto e nada perde. Aquela sensação de que algo não parece bater certo já não existe e temos acesso às personagens em toda a sua glória e como deveria ser. Para acompanhar temos uma banda sonora que se encaixa na perfeição em todo o ambiente do jogo e em alguns momentos consegue criar um ambiente ainda melhor, sendo de destacar o tema de Ken Yokoyama que a dada altura acompanha uma sequência que parece elevar-se a um nível digno de um filme. Algo que ocorre com facilidade ao longo do jogo.

Se não se importarem de recuar uma geração, caso seja o vosso caso, vão ter perante vós uma grande preciosidade que facilmente se irá tornar em mais um clássico de culto. Poderá mais facilmente apelar aos fãs da cultura nipónica mas é um bom jogo de acção e aventura para todos. Forte e coerente, assim se apresenta esta sequela e agora apenas podemos esperar ansiosamente pela chegada de Yakuza à Playstation 3 na Europa.

Categorias:Ps2 Tags:

The Beatles: Rock Band

The Beatles: Rock Band tornou-se não apenas em mais um videojogo de música para mim, mas num documentário musical interactivo, muito além de um mero divertimento. Alguns já deverão saber a minha apetência para jogos musicais, quer sejam eles para mostrar a minha bela voz, bem como os dotes de guitarrista, baixista e às vezes baterista. Os jogos musicais vieram-me ensinar a olhar para a música de outra forma, como também o fez na aprendizagem de um instrumento real. Uma lição que tirei, e penso que todos os que já experimentaram, é que músicas que possamos não gostar ou nem temos habito de ouvir, transformam-se nos jogos musicais, e muitas delas são um prazer de se tocar

Novamente aprendi isso com The Beatles: Rock Band. Embora os The Beatles sejam uma banda que sempre conheci, que sempre ouvi desde a infância, nunca fui muito apreciador das suas músicas, uma ou outra me cativa, mas como um todo, sempre deixei de lado os meninos de Liverpool. Foi com este background pouco conhecedor de todo o portefólio do grupo que me atirei para um mundo fantástico que é o universo The Beatles. Esta é a primeira vitória do jogo, conseguir cativar pessoas para além dos fãs. Para além disso, saber que o jogo é oficialmente vendido em Portugal é já um feito, mas que não chega, é muito pouco, pois ainda estou à espera dos periféricos oficiais. Sim a linda guitarra de George Harrison, a Gretsch Duo Jet.

As músicas de estúdios levam-nos numa viagem alucinante.

Mas a verdade seja dita, o amor a The Beatles: Rock Band não é à primeira vista, mas após algum tempo a jogar e a entrar dentro do universo The Beatles, é quase como se os quatro membros do grupo voltassem a tocar juntos. Uma das coisas que me agradou, e que penso que tenha sido de propósito, é o facto do jogo não nos atirar para o típico, “ser um Beatle”, que poderia ser quer a nível de conversa de marketing, quer por opção lógica da maneira mais fácil. Aqui temos a perfeita noção que não somos nada, somos apenas um peão perante grandiosidade artística. O nosso papel é remetido a um conhecimento e aprendizagem pela história da banda. No modo história, iremos percorrer de forma cronológica as 45 músicas disponíveis, passando pelos diversos palcos onde actuaram os The Beattles, e também pelo mítico estúdio em Abbey Road. Pessoalmente nada se equipara a “Twist and Shout” no The Cavern Club, algo simplesmente genial.

Meninas aos gritos devido a belos rapazes, nada mudou.

Como referi logo no início, podemos olhar para The Beatles: Rock Band quase como um documentário, o que me leva a crer que é o ambiente Rock Band que entra dentro dos The Beatles e não ao contrário. Gostava também de realçar o fantástico feito a nível de design e de ambiente criado em volta do jogo. Novamente poderiam ter enveredado por uma opção mais realista, quer em termos de ambientes e locais dos concertos, bem como também em relação aos artistas, mas a opção foi outra, e ainda bem. Em vez disso, temos um ambiente imaginário, de sonho e fantasia, mas “credível” onde os fãs certamente associam à banda.

Estas ilusões gráficas, são mostradas principalmente nas canções tendo por pano de fundo o estúdio em Abbey Road. Ou seja, mal a música começa a tocar somos transportados numa viagem imaginária e de pura beleza gráfica e sonora, chegando a ser em certas alturas quase como transcendental, levando-nos a pensamentos e sensações incríveis. Após isto, e conforme a música desce de tom, somos novamente levados para o estúdio, onde apenas os quatro incríveis músicos, John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, partilham de uma cumplicidade sem qualquer som.

Gostaria também de referir as outras músicas que compõem toda a lista. Das 45 disponíveis, quero destacar algumas, para além da “Twist and Shout”, e claro está das ausências, não digo de peso, pois todas elas são de peso. Temos assim disponíveis músicas como “A Hard Day’s Night”, “Day Tripper”, a brutal “Boys” que traz consigo uma alegria contagiante, a bela “Here Comes the Sun” com o seu toque subtil de melancolia e de nascimento, bem como a incontornável “Yellow Submarine”. Não esquecer que a “All You Need is Love” é uma das ausentes, mas que poderá ser adquirida apenas na versão Xbox360 como conteúdo adicional. Muitas outras poderiam ter feito parte da playlist, tais como “Help”, Should Have Known Better”, “Baby’s in Black”, ou mesmo “You’ve Got To Hide Your Love Away”.

Em termos de jogo em si, é perfeitamente acessível a todos, mesmo aqueles que nunca ouviram falar de The Beatles (será que existe?). O jogo está bem balanceado, permitindo que todos possam desfrutar do jogo, mesmo em modos mais fáceis. Podemos jogar até seis pessoas em conjunto, tendo pela primeira vez a possibilidade de cantarmos a três vozes distintas com reconhecimento individual de cada um. Vocês têm um John Lennon esquecido dentro de vocês e o programa Ídolos é bronco demais para albergar a vossa veia artística? Então é só pegar num micro e juntar todos os amigos à volta da TV, deverão ter um divertimento garantido. Os conhecedores da série Rock Band, já sabem o que os espera em termos de jogabilidade, aqueles que pegam pela primeira vez num jogo da série, quer tenham ou não experiência em outros jogos musicais, irão ter uma dificuldade de aprendizagem mais demorada, nada que umas boas horas de jogo não ajudem.

Afinal algumas coisas mudaram.

Em suma, temos um jogo fantástico, com pormenores geniais que trazem e fazem jus ao grande nome The Beatles. É uma obra incontornável, com uma qualidade de produção musical tremenda, valendo o direito próprio de ser quase um Greatest Hits dos The Beatles. The Beatles: Rock Band foi um risco elevado por parte da Harmonix, mas um risco que se sente que foi tomado e abraçado com carinho e dedicação, levando até aos fãs mais uma porção de todo o historial por detrás da banda, e aos desconhecedores deste fenómeno uma oportunidade única elevar os seus gostos musicais.

Categorias:Ps2, Ps3, Wii, Xbox Tags:, , ,

Guitar Hero II

Guitar Hero veio para entrar no rank de melhor jogo do seu gênero. Outros jogos já vêm a tempos dominando esta categoria, tais como o Pump que possui inúmeras versões para Arcades e consoles, e outros títulos como o Donkey Konga do Game Cube que fez um sucesso razoável.

Como se vê o Guitar Hero não é um jogo original mas conseguiu se destacar por inovar nesta categoria de jogos. Um destas foi a guitarra que traz mais realismo e diversão ao jogo, apesar de outros títulos possuirem guitarras como controles, tal como o Guitar Freaks, esta é diferente pois além dos botões de notas e do “Fliper” que simula as cordas existe uma alavanca de vibração onde o jogador pode “personalizar” os sons das músicas que toca.

O Guitar Hero possiu também uma ótima produção que é patrocidade pela Gibson, um grande produtora de Guitarras e isto já dá grande crédito ao jogo. O acervo de música agrada uma grande parte do , músicas como Bark at The Moon do Ozzy e Cowboys From Hell do Pantera são extremamente empolgantes e ótimas de se ouvir, tocar estas músicas é algo divertidíssimo.
O jogo não se limita apenas as músicas, mas os cenários, personagens e os próprios shows são muito bem feitos e dão mais intusiasmo, vida e colorido ao jogo, é jogar pra crer.

Novas versões com certeza virão para este “Rock Star Game” !

Gráficos

Os gráficos estão ótimos para o estilo do jogo, os personagens possuem uma ótima animação e interagem muito bem com a músicas executando perfeitamente todas as notas da música, cada qual com seu estilo. Cada personagem possuem animações únicas e têm comemorações diferentes, como queimar a guitarra ou detoná-la no chão. Durante o jogo também interagem com o cenário dando pulos e correndo pelo palco.

A multidão também tem seu papel, de acordo com a performance do jogador a platéia vaia ou dá gritos de satisfação, aplauso e saltos no meio da multidão também estão presentes.

O jogo em si é bem colorido e shows de luzes é o que não faltam durante os shows. (Após algumas partidas você fica viajando um pouco. Tipo, coisas se movem. Confiram! )

Os Menus são bem personalizados, dando uma ótima cara ao jogo. O lugares ao qual os shows são realizados também são bem trabalhados, inicialmente é feito um show na garagem do guitarrista, têm até a mãe do cara reclamando enquanto desce as escadas, em seguidas seguem para escola, teatros, turnês inusitadas e até show em estádio, tudo com muita animação e efeitos especiais.

No jogo existem várias guitarras feitas a partir de guitarras originais e estão bem fiéis, é possível também destravar peles que personalizam ainda mais as guitarras.

Som

A som em Guitar Hero não poderia ser melhor, diversas bandas do velho e novo Rock estão presentes, os gêneros variam para satisfazer a todos os gosto, apesar de certas escolhas pudessem não terem sido das melhores, isto ocorreu por conta dos direitos autorais.

Quem gosta de Rock vai adorar a trilha do jogo, algumas das bandas incluídas são nada menos que Black Sabbath, Pantera, Queen, Ramones, Judas Prest, Megadeth, entre outros, são 30 músicas. Mas não se engane, todas são covers, são reproduções altamente fiéis, um exemplo são as músicas do Black Sabbath; bendito o cara que canta como o Ozzy.

E tem mais! Músicas bônus estão presentes, são mais 17 músicas pra rechear o acervo deste jogo. O instrumentos estão bem afinados e sincronizadas, mas em algumas partes nota-se uma leva diminuição do volume da música em relação a música inteira.

O som da multidão que assiste ao seu show também está magnífico e interage muito bem durante o jogo, são gritos e mais gritos, e muito alvoroço, bem como vaias também. Um bom conjunto de som traz uma ótima experiência ao jogar e ouvir as músicas do jogo, é como tocar num show de verdade. Bark to at Moon é fantástico, no jogo é última e mais difícil música da lista, Cowboys From the Hell também está espetacular.

Jogabilidade

A jogabilidade de Guitar Hero é precisa e profunda, os comandos do jogo são bem intuitivos e fáceis, basta apenas ter um pouco de prática.

Ao iniciar uma partida, nota-se uma pista que rola ao centro, um medidor de notas ao lado esquerdo da tela e uma medidor de “Rock” ao lado direito da tela, e acima a banda e o guitarrista que tocam durante o show. São tecladistas, vocalistas, baixistas, guitarristas e bateristas; cada qual reproduzindo as músicas com exatidão algo que dá mais vida ao espetáculo.

Sobre a pista que se vê ao centro é nela onde irão rolar as notas a serem tocadas, existem 5 notas: verde, vermelho, amarelo, azul e laranja, cada uma delas corresponde a um botão na guitarra ou dual. No decorrer da partida as notas vão aparecendo e ao passaram pela base da pista deve-se segurando o botão de nota correspondente e neste momento apertar o “Fliper” que é o botão que simula a corda na guitarra. Mas utilizando o controle dual basta apenas pressionar a nota pois aqui não existe o botão de “Fliper”.

É possível realizar notas simples, longos e compostas bem como realizar “Hammer-On” e “Pull-offs” que são sequencias de notas onde na primeira notas em sequências são “adicionadas” e na segunda notas e sequência são “retiradas”. Para explicar melhor é como segurar uma nota, bater no fliper e em seguida segurar outras notas aproveitando a “vibração” do primeiro “Fliper”, simulando realmente um guitarra.

Cada nota tocado é refletida nos movimentos do personagem, para cada uma ele realiza uma animação diferente, mostrando que ele está realmente tocando.

Ao errar uma nota a música associada a guitarra para, dando a impressão de realismo no jogo.

Ao lado esquerdo existe um medidor que mostra a pontuação total que é adquirida ao acertar as notas; em sua parte superior existe um outro medidor que quando acerta-se 10 notas em sequência sem errar este medidor muda de “1x” para “2x”, duplicando assim a pontuação adquirida a cada nota acertada, esta pontuação pode subir para “3x” e “4x”. Se por acaso o jogador errar uma nota ele volta para “1x”.

Do lado direito existe um outro medidor chamado “Rock” que mede a satisfação do pública em relação ao show da banda, se estiver verde o público começa a agitar e delirar com o show, mas se estiver vermelha o público não vai ficar desanimado e caso chegue a zero será o fim da partida e o show será automaticamente encerrado, é uma espécie de barra de vida.

Acima desta existe uma barra azul, esta barra é chamada “Star Power” que um poder ao qual acumula-se quando acertado notas que possuem um símbolo de estrela chamado “Star”. Quando esta barra chega a metado ou está totalmente cheia é possível utilizar o “Star Power” levantando-se verticalmente o braço da guitarra ou pressionando o boão de select.

Este poder fará com que a pista de notas começe a brilhar e todas as notas tornam-se azuis, com isso a cada nota acertada os pontos são duplicados.
Um dica aqui é chegar a “4x” e utilizar o “Star Power” com isso os pontos vão para “8x” aumentando bruscamente os pontos.

Quando se utiliza o “Star Power” o personagens começa a pular e fazer piruetas muito malucas mostrado que está realmente alucinado!

O “Star Power” faz também com que a medidor de “Rock” suba rapidamente, sendo uma boa estratégia quando se está perdendo no jogo.

Ao final da partida o guitarrista mostra sua “performance” de vitória quebrando a guitarra, queimando-a ou fazendo algum outro tipo de encerramento.
È mostrado quantos pontos foram obtidos, quando notas tocadas em sequência sem errar, o porcento da música tocada e um status de performance na música medido em 5 estrelas.

O legal de se jogar Guitar Hero é ter a sensação de estar tocando realmente uma guitarra, sentir a música e interagir com ela, ver os personagens fazendo suas performance e a galera vibrações com isso.

Fingir ser aqueles rei do Rock ou aquele metaleiros que gostamos tanto ou tocar aquela música que vibramos ao escutá-la ainda mais tocá-la.

Dou nota 10 pela jogabilidade, pois apesar deste gênero possuir muitos títulos, Guitar Hero souber inovar e criar uma maior inserção do jogador no clima do jogo.

E não deixem de experimentar, mesmo jogando com o controle Dual.

A Guitarra

A guitarra é uma réplica da Gibson SG e possui um tamanho de 75% da original.

Na braço existem cinco botões que simulam as notas.

No corpo ao centro existe um “Fliper” para simular o toque das cordas.

Possui também uma alavanca para realizar distorções podendo assim personalizar o som das músicas quando tocadas.

Os botões brancos são o Start e Select no jogo.

O braço também tem outra utilidade no jogo, levantá-la verticalmente faz acionar uma especia de especial durante o jogo (o “Star Power;).

Personagens

Axel Steel
Sem luxo e estilo homem das carvenas. As únicas coisas que sabe fazer é encher a cara de bebiba e tocar muito Rock N’ Roll. Aparenta estar sempre com o tanque de alcóol cheio.

Clive Winston
Inspirado nos britânicos dos anos 70 fodões na guitarra, um estilo sem igual. Tudo que toca sai perfeito. Tem tem um estilo único e virtuoso sabendo até
onde pode-se dobrar uma corda antes de quebrá-la.

Judy Nails
Possui um estilo não convencional de tocar guitarra e é conhecida também pelo modo de afiná-la e realizar solos. Toca desde os 17 anos e o Rock alternativo tornou-se seu meio de vida.

Johnny Napalm
Ele é uma pessoa bruta que utiliza da sua guitarra para abusar do palavriado Inglês. É um verdadeiro sucessor da música punk e possui um enorme talento.

Pandora
Uma menina que não se adequa a um tipo de vida normal, mas o mundo não se cansa do seu estilo rápido e frenético de tocar guitarra. É aclamada a
princesa diabólica do Rock.

Xavier Stone
Um prodígio Musical, seu estilo é composto de técnicas adquiridas no Egito e Oriente. Não há nada que se possa tocar numa guitarra ao qual ele não saiba.

Izzy Sparks
Um homem selvagem e fora de si, ele é famoso pelo seu talento na guitarra e por suas festas hardcore. A imprensa nunca está satisfeita com esta cara mau, que não vive sem deixar uma multidão de fãs felizes e um quarto de hotel aos pedaços.

Grim Ripper
Tirado do além, ele abandonou o trabalho de roubar almas para roubar shows, e agora faz turnês pelo mundo detonando com seu som montruoso.

Iniciando o jogo


Ao iniciar o jogo é preciso criar uma banda, esta opção é feita para que vários jogadores possam ter seus progressos independente no jogo, e em
seguidas é mostrado o menu principal do jogo que possui 5 opções:

Carrer – Modo Carreira
Quick Play – Partida Rápida
Multiplayer – Modo 2 jogadores ou VS
Tutorials – Tutoriais que só é habilitado com a guitarra (Mas no final da matéria dou uma dica de como entrar nessa opção sem a guitarra, é exclusivo galera
Options – Opções do jogo

Em Opções existem ainda:

Game Settings – Opções de som como volume (Banda, guitarra e outros efeitos sonoros), stereo e seleção de controle para destros e canhotos (Lefty Flip).
Data Settings – opções para renomear a banda, autosave, criar nova banda, save, load e deletar banda.
Bonus Material – Videos que podem ser destravados no jogo, estes videos são uma espécie de making off (Sons, Personagens e Estágios).
Credits – Créditos

Controles

GUITARRA:

START – Pausar

Botão Verde – Ativa as notas Verdes / Botão de Confirmação
Botão Vermelho – Ativa as notas Vermelhas / Botão de Cancelar
Botão Amarelo – Ativa as notas Amarelas
Botão Azul – Ativa as notas Azuis
Botão Laranja – Ativa as notas Laranjas

“Fliper” – Um botão que simula as cordas da guitarra, pressiona para cima e para baixo para ativar os botões a qual estão pressionados, serve também para navegar nos menus do jogo.

Alavanca – Pressiona para personalizar o som em notas longas ou para ganhar mais “Star Power” em Notas “Star” (com estrela).

Tilt Sensor – Levantar o pescoço da guitarra verticalmente ativa o “Star
Power” (Muito Legal!!!).


DUAL-SHOCK:

START – Pausar
SELECT – Ativar “Star Power”

L2 – Ativa as notas Verdes / Botão de Confirmação
L1 – Ativa as notas Vermelhas / Botão de Cancelar
R1 – Ativa as notas Amarelas
R2 – Ativa as notas Azuis
X – Ativa as notas Laranjas

Triângulo – Botão de Cancelar

Triângulo – Analógico Esquerdo – Pressione para cima para personalizar o som
em notas longas ou pressionar para cima repetidas vezes para ganhar mais
“Star Power” em Notas “Star” (com estrela).

Nota: No dual-shock não
existe o botão de “Fliper”, pois ao pressionar os botões de nota
estes já são ativados.

Nota 2: Se a opção
“Lefty Flip” estiver habilitada a ordem de notas dos botão é
invertida (Um dica, caso você ainda tenha dificuldades em utilizar o Dual-Shock em especial quando as notas laranja aparecem, selecione esta opçõe para treinar no modo easy, pois as notas do botão “X” agora sempre aparecerão )

Modo Carreira

O modo carreira é o modo “Story” do jogo, primeiramente deve-se escolher a dificulade entre: fácil, médio, difícil e expert.
Após isso sua banda terá de subir de status e chegar ao topo e para isso terá de realizar shows em diversos locais e arrecadar um grana por eles. Inicialmente a banda começa a tocar na garagem de casa e em seguida na formatura do colegio, indo para teatros, palcos estilizados com outras temáticas como lixo tóxico com skatistas fazendo demonstrações, tubos de ventilação enormes que iluminam o show até chegar ao show final onde um enorme vinking luta contra dragões.

No Menu de carreira existem 4 opções:
Play Live Show – Parte para os shows.
Change Character – Escolher guitarrista.
Change Guitar – Escolher guitarra. (Novas guitarras podem ser habilitadas)
Unlock Shop – Destravar itens comprando-os.

No “Unlock Shop” existem itens que podem ser comprados como guitarras, peles para as guitarras, músicas extras, personagens novos (2 no total) e videos de making off (presentes em “Bonus Material” após
destravados).

Primeiramente em cada etapa existem 5 músicas a serem tocadas (as músicas extras não precisar ser tocadas para passar para uma nova etapa), dependendo da perfomance ganha-se dinheiro para comprar itens no “Shop”, o modo fácil não possui esta opção.

No Modo fácil existem apenas 5 etapas diferente das demais que possuem 6 etapas.

A performance em cada música é mostrada com um nível de Estrelas que vai de zero estrelas a 5 estrelas, quanto maior o número de estrelas maior o cachê a ser pago a banda.

Após cada estapa concluída seu personagem vai subindo de status e indo assim para a etapa seguinte até chegar ao show final e conquistar o status de
“Guitar Hero”.

Modo Multiplayer

No Modo Multiplayer pode-se duelar com um amigo.

Neste modo escolhe-se primeiramento o personagem, em seguida a guitarra e sua pele para então selecionar uma música na lista e sua dificuldade.
Não é possível escolher o estágio nesse modo

O jogadores iram disputar uma partida para ver quem acumula mais ponto ao final da música, a utilização correta do “Star Power” pode dar grande vantagem ao jogador.

Certos trechos da música são tocadas por ambos os jogadores porém em outras partes ela é tocada por um jogador e depois pelo outro, tornando a música um pouco mais fáceis no Multiplayer.

Existe uma barra ao centro do jogo que indica qual dos jogadores possui vantagem (Semelhante a barra de Rock no modo Carrer e Quick Play).

O resto é semelhante a jogar sozinho.

Extras

Para adquirir os itens extras do jogo é necessário jogar o modo carreira e acumular dinheiro e então entrar na opção “Unlock Shop”.

No “Unlock Shop” é possível comprar:


NOVAS GUITARRAS:

Gibson Corvus – $700
Gibson EDS-1275(doubleneck) – $850
Gibson ES-335 – $600
Gibson Explorer – $600
Gibson Firebird – $600
Gibson Les Paul Special – $600
Gibson Moderne – $700


PELES:

Apline White Gibson EDS-1275 – $150
Birdseye Maple Gibson ES-335 – $200
Blue Gibson Firebird – $150
Cherry Gibson Les Paul Special – $200
Cooper Gibson Firebird – $200
Cracked Blue Gibson Flying V – $250
Custom Cherry Gibson ES-335 – $250
Custom Dragon Gibson Moderne – $250
Custom Flame Gibson SG – $250
Custom Rising Sun Gibson Explorer – $250
Custom Snake Gibson Corvus – $250
Ebony Gibson ES-335 – $150
Ebony Gibson Les Paul Standard – $150
Ebony Gibson Moderne – $200
Ebony Gibson SG – $150
Gibson Morderne Red – $150
Goldtop GIbson Les Paul Standard – $200
Green Lighting Gibson Les Paul Special – $250
Natural Gibson Corvus – $200
Natural Gibson Explorer – $200
Natural Gibson Flying V2 – $200
Psychodelic Gibson Firebird – $250
White Gibson Corvus White – $150
White Gibson Explorer – $150
White Gibson Les Paul Special – $150
Worn Cherry Gibson Flying V – $150
Worn White Gibson SG – $200
Zakk Wylde Gibson Les Paul Custom – $250


MÚSICAS BONUS:

Acro-Brats – Call Out – $250
Anarchy Club – Behind the Mask – $250 Artillery – “The Breaking Wheel”
– $250
Black Label Society(w/ Zakk Wylde) – Fire it up – $300
Count Zero – Sail Your Ship By – $250
Din – Fly on the Wall – $250
Drist – Decontrol – $250
Freezepop – Get Ready 2 Rokk – $250
Graveyard BBQ – Cheat on the Church
Honest Bob and the Factory-to-Dealer Incentives – Hey – $250
Made in Mexico – Farewell Myth – $250
Monkey Steal the Peach – Hero Theme – $250
Shaimus – All of this – $250
The Bags – CaveMan Rejoice – $300
The Model Sons – The Story of my Love – $250
The Slip – Even Rats – $250
Upper Crust – Eureka, Ive found love – $300


PERSONAGENS NOVOS:

Grim Reaper – $8000
Izzy Sparks – $5000


E VÍDEOS DO MAKING-OFF DO JOGO (BONUS MATERIAL):

Characters (Personagens) – $325
Songs (Sons) – $350
Venues (Estágios) – $325

Dicas

Algumas dicas e macetes que aprendi durante minha jornada de jogatina (hehe).


Utilizando o “Star Power”:

Durante o jogo tente utilizar o Star Power quando possuir com 4x (cor roxa) no status de notas, com isso seus o status de notas subirão para 8x (será
duplicadas), boa técnica para ganhar pontos e detornar na performance final da música ou detonar no Multiplayer.

Use-a também quando sua barra de “Rock” estivar no vermelho, isso vai ajudar bastante para chegar ao final da música.


Acertando notas combinadas:

Na guitarra é necessário apenas segurar as duas notas e pressionar o botão de “batida” (o que simula as cordas), mas como no dual é necessário
pressionar os botões de notas, apenas segure primeira (verde) e bata apenas na segunda (vermelha), assim você terá mais controle e economizará os dedos bem como os botão do seus controle.


Notas “Star”:

Durante o jogo sequências de notas em forma de estrela aparecerão, completa toda a sequência para acumular mais “Star Power”.


Notas “Star” longas:

Durantes estas notas utilize o botão de vibra a nota (alavanca na guitarra e analógico esquerdo no dual) para acumular mais “Star Power”.


Dificuldades no Dual ao utilizar o botão “X”:

Ative a opção “Lefty Shift” e tentar praticar no fácil e aumentar sua destreza neste botão infeliz (esta opção inverterá a ordem das notas).

Secretos

“Battle Axe” – Para adquirir esta guitarra em forma de machado basta apenas terminar o jogo no modo expert!! (Eu já consegui a minha )

Status “Guitar Legend” – Obter 5 estrelas de performance em todas as músicas em pelo menos um nível. (Concluído )

Status “Guitar Gods” – Obter 5 estrelas de performance em todas as músicas (incluindo as bônus) e nos níveis médio, difícil e expert. (Tô chegando lá! )

Códigos

Utilizar no Menu principal (Carrer, Quick Play,….) (Creio que não é possível fazer esses código no dual , mas tentem a dica que dou no tópico de Tutoriais mais a baixo ):

A multidão fica com cabeças de macaco (huhu ):
Azul, Laranja, Amarelo, Amarelo, Amarelo, Azul, Laranja

A multidão fica com cabeças de caveira (>:D):
Laranja, Amarelo, Azul, Azul, Laranja, Amarelo, Azul, Azul

Jogador usar uma “Air Guitar”:
Laranja, Laranja, Azul, Amarelo, Laranja

Barra de Nível (Rock meter) sempre verde:
Amarelo, Azul, Laranja, Laranja, Azul, Azul, Amarelo, Laranja

Destravar tudo (Não é recomendável salvar o jogo após esse cheat):
Amarelo, Laranja, Azul, Azul, Laranja, Amarelo, Amarelo

Destravar a “Hero Guitar”:
Azul, Laranja, Amarelo, Azul, Azul

Fazer estágio desaparecer:
Azul, Amarelo, Laranja, Azul, Amarelo, Laranja

Músicas

Ao todo são 47 músicas, estão incluídas bandas como Ramones, Megadeth, Pantera, Black Sabbath, MotorHead, Judas Prest, Deep Purple e outros clássicos do Rock.

Um detalhe é que todas as músicas do Guitar Hero são Covers, pois se as bandas fossem tocar, seria uma nota pra fazer isso.

Muitas outras bandas não foram incluídas pois estavam cobrando uma taxa muito grande por isso, e os demais entenderam o objetivo do trabalhos liberando a utilização de suas músicas para o Guitar Hero.

1º Show – Opening Licks:

I Love Rock & Roll – Joan Jett & The Blackhearts — letra
I Wanna Be Sedated – The Ramones — letra
Thunder Kiss 65 – White Zombie — letra
Smoke On The Water – Deep Purple — letra
Infected – Bad Religion — letra


2º Show – Axe-Grinders:

Iron Man – Black Sabbath — letra
More Than A Feeling – Boston — letra
You Got Another Thing Comin’ – Judas Priest — letra
Take Me Out – Franz Ferdinand — letra
Sharp Dressed Man – ZZ Top — letra


3º Show – Thrash And Bur:

Killer Queen – Queen — letra
Hey You – The Exies — letra
Stellar – Incubus — letra
Heart Full of Black – Burning Brides — letra
Symphony Of Destruction – Megadeth — letra

4º Show – Return of the Shred:

Ziggy Stardust – David Bowie — letra
Fat Lip – Sum 41 — letra
Cochise – Audioslave — letra
Take It Off – The Donnas — letra
Unsung – Helmet — letra

5º Show – Fret-Burners:

Spanish Castle Magic – Jimi Hendrix — instrumental
Higher Ground – Red Hot Chili Peppers — letra
No One Knows – Queens of the Stone Age — letra
Ace Of Spades – Motorhead — letra
Crossroads – Cream — letra

6º Show – Face-Melters:

Godzilla – Blue Oyster Cult — letra
Texas Flood – Stevie Ray Vaughan — letra
Frankenstein – The Edgar Winter Group — instrumental
Cowboys From Hell – Pantera — letra
Bark at the Moon – Ozzy Osbourne — letra

Bonus Tracks:

Fire It Up – Black Label Society — letra
Cheat on the Church – Graveyard BBQ — letra
Caveman Rejoice – The Bags — letra
Eureka I’ve Found Love – Boston’s Upper Crust — letra
All of This – Shaimus — letra
Behind The Mask – Anarchy Club — letra
The Breaking Wheel – Artillery — instrumental
Callout – The Acro-brats — letra
Decontrol – Drist — letra
Even Rats – The Slip — letra
Farewell Myth – Made in Mexico — letra
Fly On The Wall – Din — letra
Get Ready 2 Rokk – Freezepop — letra
Guitar Hero – Monkey Steals the Peach — letra
Hey – Honest Bob and the Factory-to-Dealer Incentives — letra
Sail Your Ship By – Count Zero — letra
Story of My Love – The Model Sons — letra

Vídeos

Aqui estão alguns videos que encontrei, são trailers e algumas performances utilizando a guitarra do jogo.
Trailer : Trailer Oficial do Guitar Hero.
Cowboys From Hell : Performance na guitarra tocando a música Cowboys From Hell do Pantera no modo Expert.
Bark at The Moon : Performance na guitarra tocando a música Bark at The Moon do Black Sabbath no modo Expert.
Cheat on The Church : Performance na guitarra tocando a música Cheat on The Church.
Guitar Hero : Performance na guitarra tocando a música Guitar Hero.
Symphony of Destruction : Gameplay de um cara tocando a música Simphony of Destruction.

Tutorial (Exclusivo)

Esta opções traz dicas de como utilizar melhor a guitarra e se dar bem nas músicas, sem a guitarra não é possível testar essa opção.

Mas descobri uma manha pra enganar o jogo e fazer com que o dual vire uma guitarra, essa é exclusiva. HUAHUAHUAHUA (EU SOU FODA D+ >:D , tô sem vida social por causa desse jogo!) Para entrar nessa opção basta manter pressionado o direcional esquerdo do
dual-shock.

A opção possui 3 outras subopções que são: tecnicas básicas, lições de como utilizar o “Star Power” e Técnicas Avançadas.

Categorias:Ps2 Tags:

Monster Hunter 3 Tri

Tendo sido lançado já em agosto no Japão, muitos podem ficar se questionando a respeito dos fatores que levam Monster Hunter Tri a demorar tanto tempo para dar as caras no ocidente. Mas, ao menos desta vez, a demora é fundamentada: várias modificações serão feitas ao título de forma a agradar nossas audiências, incluindo algumas características que não estão presentes na versão japonesa.

Um tanto quanto diferente

Mas antes de passarmos a estas modificações que pretendem ajustar o título ao mercado ocidental — e acertar alguns tropeços no caminho — vale a pena ressaltar que a experiência do jogo em si está um tanto quanto diferente. Enquanto em games anteriores o jogador considerava sua vila uma mera fonte de missões e tutoriais, a história agora é mais coesa e elaborada.

Como isto é feito? Da mesma forma que vemos em vários outros jogos do gênero, com o game dando algumas dicas e direções básicas e deixando o jogador descobrir como funcionam as funções básicas de sua jogabilidade — um contraste com relação às listas de “faça isso” e “faça aquilo” que constituíam o aprendizado de títulos anteriores da franquia.

Batalhas épicas são típicas da marca


Assim, o jogador sente como se seu personagem realmente estivesse aprendendo a realizar cada uma das tarefas que compõem a caça a monstros, e não somente entendendo as mecânicas de jogo. Mas tudo isso ainda é feito em um estilo familiar: sua vila ainda existe e você ainda realizará missões para seus habitantes, mas a coisa toda será mais agradável e menos robótica.

A principal adição, no entanto, consiste de um modo subaquático. Desta vez, é possível mergulhar no oceano e realizar todas as tarefas disponíveis em terra firme, só que de uma forma bastante diferente. Ao que parece, a movimentação não é incômoda como em vários jogos que exploram ambientes aquáticos e afogar-se não é algo tão fácil assim — o que certamente deve aliviar um pouco da tradicional frustração.

A escuridão dos mares profundos também traz desafios e surpresas novas: tubarões que se aproximam a velocidades impressionantes, criaturas que cercam o personagem de forma assustadora e até mesmo chefes que são tão grandes quanto aqueles encontrados na superfície. A diferença é que aqui embaixo você não está em seu ambiente natural!

Monstros “inteligentes”

Você o provocou, agora aguenta... Outra alteração bastante interessante é presenciada no comportamento das criaturas que compõem o mundo. Enquanto nos capítulos anteriores da série eles existiam somente para incomodar e servir de caça, agora parecem estar muito mais integrados ao meio-ambiente que os engloba, vivendo suas vidas de forma mais natural do que antes.

O que ajuda, e muito, na ambientação. Você poderá presenciar comportamentos típicos de um filme Jurassic Park, como: enormes monstros capturando animais menores e indo para longe, tochas espantando pequenos bichos — e não farão o mesmo com enormes chefes — e até mesmo carnívoros atacando seu personagem caso pise onde não deve. Tudo visando tornar a experiência menos artificial.

Ainda difícil

Algo que certamente não mudou, porém, é a dificuldade. O título continua sendo bastante desafiador, em uma linha que se assemelha a Demon’s Souls. Algo reconfortante, no entanto, é que esta dificuldade brota das experiências proporcionadas pelos diferentes monstros e suas capacidades, não de uma briga constante contra os controles ou a câmera.

Menciono este último fato porque foi um fator bastante criticado no PSP, e que agora não deverá mais preocupar os jogadores, que poderão se concentrar exclusivamente na jogabilidade em si.

Combates subaquáticos que prometem


Finalizando, as tais características ocidentais. Em primeiro lugar, o game terá suporte ao Wii Speak, coisa que não existe na versão japonesa. Assim, poderá se comunicar muito mais facilmente com outros jogadores no modo multiplayer online. Em segundo lugar, o modelo de mensalidades utilizado em terras orientais não chegará aqui, o que é um grande alívio. Fica apenas a pergunta: poderemos jogar com pessoas da terra do sol nascente?


Categorias:Nitendo DS, Ps2, Psp, Wii Tags:, ,