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PS3 – Destravado, Será ?!

Poi é, não se fala outra coisa na net o destravamento do console da sony, aff, pois é os hacker conseguiram de aguma forma burla o sistema que perdurou 4 anos, bem provavelmente vocês já devem ter visto esta noticia em outros sites, mas, darei algumas informações aqui e meu ponto de vista técnico.

O destrave consiste em um “ModChip” em formato de pendrive que é plugado no console ao liga-lo e então permite que você possa copiar um jogo para o HD do console ou um HD externo e executa-lo a partir disso.

Requisitos:
Console atualizado com a versão 3.41
Nada mais

Meu ponto de vista:

-Isso é algo muito legal para quem é fã do console da sony e não tem condições de comprar o jogo original, não é necessário abrir o console como é o caso do xbox 360 e não é necessário ser um expert para faze-lo.

-Basta plugar o chip numa saída USB do console.

-Vai permitir fazer outros aplicativos que outros aplicativos sejam criados com outras funções legais.

-Não irá demorar para que o chip se torne popular, e antes disso acontecer tenho certeza que a sony lançará uma atualização na PSN para que o mesmo exploit seja corrigido.

-Não irá demorar para o conteúdo do jogo ser disponibilizado em sites para download ai já viu, basta baixar jogar no HD.

-Eu particularmente não destravarei meu console, já paguei um preço caro por ter destravado meu xbox 360 um dia e ficar sem a xbox live, não aconselho ninguém a fazer isto, cerca de 80% da diversão do videogame está em jogar online, e eu estou levando muita fé no projeto Jogo Justo acho que até o fim do ano a situação dos jogos no Brasil ficará melhor.

-Agora sim que o xbox 360 irá literalmente “sumir”, creio que acontecerá como o playstation 2.

Vale resaltar que os itens acima são a minha opinião e a opinião pode diferir se tiver alguma diferente comente, vamos promover uma discussão legal nisso.

Categorias:Ps3 Tags:

Pokémon Platinum

Pokémon, enquanto RPG nas portáteis da Nintendo, sempre foi uma série capaz de se distinguir das demais adaptações a desenhos animados e filmes. Enquanto a série animada segue um rumo talvez já desconhecido por muitos, as adaptações videojogáveis sempre conseguiram obter a distinção suficiente para vingar nesta indústria de forma sustentada e independente de sucessos alheios. Culpem a veterana Game Freak que colocou meio mundo a trocar monstros de estimação ainda nos anos 90, quando Pokémon Red e Blue se tornaram verdadeiros fenómenos – um começo de sonho para o franchise. Já na altura surgiu Yellow como a “terceira” versão, oferecendo novidades minimalistas dentro de uma aventura semelhante à original.

Da mesma forma, Platinum é a dita “terceira” versão desta quarta geração de caçadas virtuais. A versão tida muitas vezes como o patinho feio, aquela que “não vale a pena comprar porque é igual às outras”. E é, na sua génese Platinum é uma aventura geralmente igual a Diamond e Pearl. Está lá tudo, mas com algumas diferenças. A mais notável alteração recai sobre a aventura principal que conta agora com uma nova passagem.

Nesta nova aventura o jogador envolve-se na busca pelo guardião do espaço e tempo, descobrindo então um mundo paralelo ao real. Um mundo sem regras, onde o espaço não se move e o tempo não passa – o Distortion World. Assim sendo, o jogador será levado numa aventura com cerca de 40 horas (sem pressas), geralmente igual à original, mas que só no seu desfecho final mostra ao mundo a sua mais notável alteração.

Ei-lo. O mundo distorcido. A maior das novidades.

Desnecessário será salientar os aperitivos desta aventura, onde o jogador é convidado a correr mundo, percorrendo um total de 8 ginásios, enquanto coleccionando e evoluindo Pokémons. Só após a aquisição do sétimo crachá, e já na busca pelo oitavo, o jogador irá conhecer a maior alteração da história das “terceiras” versões. O Distortion World é uma passagem que pretende talvez dar um motivo de interesse, capaz de distinguir esta versão das demais, mas acaba por ser um pouco mais do que isso.

Nele vão encontrar elementos básicos, como a possibilidade de saltar, que se torna assim uma novidade para a série, mas mais do que isso, é capaz de apresentar uma nova abordagem sobre os tão característicos Puzzles. No fundo este Distortion World é um Puzzle gigante que deverão desvendar, pecando apenas por uma apresentação que dificulta por vezes a percepção de elementos básicos como caminhar enquanto colado às paredes.

Pokémon Platinum foca-se acima de tudo numa batalha contra os planos egocêntricos da Team Gallactic, fazendo com que a aventura se desenvolva de uma forma sustentada e conseguindo agarrar o jogador como já é costume. A essência de todo o jogo é a mesma por detrás de Diamond e Pearl e, tal como vem sendo costume, a aventura não se difere ao ponto que se possa facilmente recomendar a todos aqueles que jogaram as versões originais. Ainda assim, Platinum é definitivamente um avanço.

Funcionalidades Online como alguns mini-jogos que envolvem desenhar ou realizar actividades de grupo foram adicionados, tal como a possibilidade de guardar no cartucho combates previamente realizados. Tudo o resto é o costume e já presente nas anteriores. É possivel trocar Pokémons com amigos através de duas Nintendo DS ou através do GTS (Global Trade Station), até porque de outra forma seria díficil obter os 150… errr… os muitos que existem. Da mesma forma podem também batalhar virtualmente pessoal de todos os cantos do mundo.

Para os mais acérrimos fãs, será bom saber também que esta nova aventura conta com algumas novas passagens, como é o caso da aquisição das 5 novas formas de Rotom através da Secret Key oferecida via Mistery Gift. Adicionalmente, existem ainda alguns novos itens e Pokémons não encontrados nas versões anteriores, ou outros que podem agora ser encontrados mais cedo no jogo ou em níveis diferentes. Alguns treinadores, incluindo líderes de ginásio, têm agora Pokémons em níveis superiores de forma a criar uma aventura mais desafiante. Adicionalmente foram ainda recriados alguns edifícios, incluindo agora Designs em 3D mais arrojados que antes.

Por outro lado, e não que isto seja algum tipo de novidade em relação a Diamond e Pearl, é com agrado que olho para este Pokémon e denoto uma evolução tão equilibrada quanto sustentada. Muitos podem até criticar o seu grafismo simplista mas, fazendo isso parte do seu charme natural, duvido que tão cedo este franchise adopte uma postura radicalmente diferente. Os visuais em 3D oferecem uma nova vivacidade ao jogo, utilizando a sobreposição de planos de imagem para dar outra profundidade à acção.

As batalhas são intemporais. Sempre com o mesmo aspecto, mas sempre divertidas.

É com agrado que tanto tempo depois do lançamento dos primeiros jogos ainda se ouve sons – como o lançamento da Pokébola, o ruído dos Pokémons da primeira série ou ainda alguns sons de combate – semelhantes aos do jogo original, trazendo um certo de sentimento de nostalgia. Por outro lado, existem também músicas e sons mais desenvolvidos, o que indica que, sem o renegar, este é um jogo que não está preso ao seu passado. A série sempre foi capaz de oferecer uma excelente trilha sonora, e continua a fazê-lo.

De certa forma Platinum ostenta tudo o que o original já tinha para oferecer, procurando no entanto distinguir-se com algumas novas passagens. Para quem jogou o original, as novidades dificilmente valerão o investimento, tal como de costume. Por outro lado, e estando ainda neste momento activo e com grande procura o Global Trade Station, Pokémon Platinum é uma excelente opção para os estreantes se iniciarem no mundo das trocas.

Por tudo isto, a vossa posição perante este jogo irá depender muito da situação em que se englobam. Sem fazer nada de realmente novo, Platinum cumpre a sua missão de forma exime, tornando-se até a mais completa – ou talvez distinta – “terceira” versão já vista até à data.

Categorias:Nitendo DS Tags:

Monster Hunter Freedom Unite

Depois de algo como um ano de espera, finalmente os jogadores Europeus e Americanos podem pular de alegria. Monster Hunter Freedom Unite, considerado por muitos a expansão de Monster Hunter Freedom 2, foi finalmente lançado ao fim de um ano de discrepância em relação ao Japão.

Sendo esta uma expansão, não são apresentados grandes incrementos na série. No entanto, razões não faltam para adquirir esta nova versão, já que é possível encontrar resmas de novas missões, maior diversidade de equipamentos e monstros. Em adição, alguns dos problemas da anterior versão foram resolvidos.

Neste RPG de acção, tal como refere o título, o principal objectivo é caçar monstros, mas antes de partir para esta demanda, o título convida o jogador a criar a sua personagem, que pode ser personalizada no aspecto físico, desde a aparência do corpo às vestes, no nome e até mesmo o tom da voz. Depois de uma pequena introdução, que explica como o nosso caçador vai parar a uma pequena aldeia, Pokke Village, é altura de começar a nossa jornada.

É possível completar o jogo com até quatro amigos em modo cooperativo.

Mas descansem os jogadores pouco experientes nestas andanças. Monster Hunter Freedom Unite oferece uma preciosa ajuda; a escola, o local onde teremos à disposição várias “quests” que nos dão a conhecer o sistema de ataque e os controlos do jogo. Apesar de ser tudo explicado ao pormenor, a curva de aprendizagem é bastante grande, e só para esta fase é necessário desperdiçar algumas horas.

As missões presentes já são conhecidas de todos nós. Em Pokke Village existem personagens que nos dão objectivos a troco de pontos. Estas podem pedir ao jogador para matar um certo monstro gigante, uma horda de inimigos ou ainda recolher objectos. Estas missões vão-se tornar mais exaustivas ao longo do tempo, e por isso mesmo, é necessário levar para uma “quest” armas que sejam viáveis, já que não é possível aceder ao inventário no decorrer da mesma. Ao todo existem 11 tipos de armas, cada uma com as suas características. Por exemplo, se tivermos que matar monstros corpo a corpo, a classe “espada e escudo” poderá revelar-se mais eficaz, enquanto o “arco” deverá ser usado em investidas a uma certa distância.

As poções e ferramentas também desempenham um papel crucial para conseguir passar certas missões, e estas podem ser adquiridas na cidade com os pontos que nos são fornecidos quando terminamos uma aventura. É também possível comprar novas armas e fazer “upgrade” às mesmas, de modo a torná-las mais eficazes.

Um dos problemas que transitou das anteriores versões é a câmara, que não faz “lock-on”. Devido a isso, temos de a controlar de forma manual, o que pode ser irritante quando estamos no meio de um combate feroz e temos de nos preocupar com outros pormenores. No entanto, este é um detalhe com que o jogador aprende a viver ao fim de algumas horas.

Se em alguns jogos o modo cooperativo fica para segundo plano, em Monster Hunter Freedom Unite a produtora faz questão que o jogador se junte a até quatro amigos para que seja possível completar o título. E isto devido à sua dificuldade. As missões que nos são dadas numa fase mais avançada da aventura são bastante exigentes, e como diz o ditado popular, a união faz a força. Desta forma, além de ser mais divertido, torna a experiência menos frustrante e até mesmo mais táctica, já que cada jogador poderá escolher as suas armas para que a realização de uma missão seja efectuada de forma perfeita.

Um dos pontos mais impressionantes do jogo é a componente gráfica, que foi melhorada. Além dos tempos de “loading” terem sido drasticamente reduzidos, os modelos das personagens e cenários estão ao nível do que melhor se faz no sistema portátil da Sony. Em adição, existe uma grande variedade de locais, desde cenários desérticos, montanhas geladas e florestas verdejantes, cada uma com o ciclo dia e noite e com alteração das condições climatéricas.

Existe uma enorme diversidade de monstros para capturar.

A banda sonora não sofreu qualquer tipo de alterações em relação à versão anterior, mas não é por isso que perdeu a sua magia, apresentando alguma diversidade de faixas e até mesmo de afeitos sonoros.

Monster Hunter Freedom Unite não é um título para todo o tipo de jogadores. Requer bastante paciência e disponibilidade para ser apreciado em toda a sua plenitude. Apesar do modo cooperativo para quatro jogadores, só o modo principal sozinho oferece centenas de horas de longevidade.

Categorias:Psp Tags:

Alien Breed Evolution

Alien Breed Evolution é uma redefinição do original lançado para a plataforma Amiga no princípio da década de 90, numa altura em que os filmes e também os jogos baseados na licença Alien estavam na berra, sendo por isso conexos muitos elementos, especialmente em termos de argumento. Inaugurada a acção a partir de uma perspectiva “top-down”, o protagonista percorria imensos corredores, limpando-os das criaturas alienígenas que assolavam a máquina espacial ao mesmo tempo que garantia a solitária sobrevivência.

   A caminho dos vinte anos de estreia da série, a Team 17 assinala o regresso sob a forma de uma trilogia, sendo Evolution a primeira parte a cumprir para já no Xbox Live. Comemorando o décimo nono ano de existência, a Team 17 conhece e sabe das vantagens que plataformas como o Xbox Live potenciam, ao invés de preparar um jogo para embalagem com outras implicações advenientes e geralmente todas conducentes a implicar uma margem de lucros mais complexa de obter para um jogo deste género, ainda que para estas plataformas se ponha a questão do preço reduzido.

  Na senda de Worms e Worms 2 Armagedon, Alien Breed consegue apresentar-se de uma forma bastante arrojada (servindo-se do motor gráfico Unreal 3, o mesmo de Shadow Complex, sendo indisfarçáveis as similitudes, entre ambos, na modelação dos cenários). Uns jactos de fogo são providenciais, mas podem mudar a arma num instante através de um clic no d-pad. No “grosso” Evolution compreende a estrutura do jogo original, partindo dessa base para uma nova construção em termos de argumento, sediado numa dimensão comic e de vinhetas, para acrescentar uma particular ênfase na luta pela sobrevivência do protagonista; abandonado numa nave repleta de “aliens”.

  Por outro lado e em consonância com os elementos de pura acção o protagonista deverá reparar os equipamentos danificados no aparelho, sendo assim uma constante o rodopio entre áreas para assegurar cartões de acesso a plataformas específicas ao mesmo tempo que põe em funcionamento determinados dispositivos.

  Entre acção pura (servida por um sistema de alvo e movimento muito semelhante ao de Shadow Complex) e engenharia, na habilidade para descobrir (o jogo dá umas dicas a menos que aumentem a dificuldade) os locais de reparação, é dentro dessa organização que irão completar as cinco grandes secções por que se divide a obra.

  O argumento, porventura com algumas arestas por limar na clarificação da situação do protagonista, revela que uma nave espacial (Leopold) onde seguia uma autêntica tripulação (entre eles está o nosso herói Conrad) embateu contra uma outra e desde esse instante tem sido assolada por uma trovoada de alienígenas que não só lograram aniquilar os humanos como também destruíram muitos dispositivos de natureza electrónica, inviabilizando a retoma da marcha.

Perante este quadro adverso, Conrad terá de palmilhar áreas, mantendo contacto com alguns sobreviventes, mas sobretudo lutar para devolver energia ao aparelho, para o mais rápido possível zarpar daquele destino insufragável. Uma pistola com munições infinitas serve para uma breve adaptação dos mecanismos de controlo. Um analógico movimenta a personagem e o outro aponta, sob a forma de uma mira laser, para os alvos. Até mesmo os botões de costas permitem rodar a perspectiva que se tem sobre “o tabuleiro de jogo” permitindo uma melhor percepção da constituição das áreas e progressão dos inimigos.

 Vasculhando armários e humanos mortos o protagonista poderá recolher objectos essenciais para o restabelecimento da saúde, bem como munições suplementares e equipamento à medida que muitas explosões e descargas de energia garantem uma animada e franca convulsão perante a passagem do herói.

Para aumentar a adrenalina e o potencial de ataque perante inimigos de força superior irão aceder a metralhadoras, caçadeiras, armas de raios laser e até um lança-chamas, capaz de reduzir a cinzas as criaturas que chegarem mais perto. A interacção com o ambiente está garantida, através da activação de torres (metralhadoras) que garantem fogo suplementar e de cobertura nas ocasiões de acentuada disparidade no combate. Factor este que é essencial pois na maior parte das vezes os inimigos cercam a personagem, sendo imperioso rodar a 360 graus com assiduidade, ainda que os inimigos sejam detectados pelo radar, permitindo antecipar uma estratégia para a defesa.

O radar é também um elemento integrante da progressão (mas facilitador) já que assinala os pontos no mapa onde se encontram objectos que devem recolher ou onde se situam alguns terminais à espera de uma activação para desbloquearem a fase seguinte. Em parte estas indicações tornam a progressão extremamente linear, se bem que podem desligar a função escolhendo a dificuldade mais elevada e bater toda a área até descobrirem os interruptores ou chaves que abrem portas bloqueadas.

Nos ambientes mais escuros o radar permite descobrir por que lado se aproximam os aliens.

Contudo, e muito embora em termos de execução Alien Breed Evolution cumpra com rigor a fórmula de base não deixa de se tornar numa experiência a breve trecho repetitiva, segurando-se nos mesmos argumentos elencados à partida e obrigando o jogador a repetir miríades vezes os mesmos passos, com poucos efeitos surpresa. É uma forma tentadora de prolongar a duração, aligeirada por algum “backtracking”. Em termos de ocupação para vários jogadores, está aberto caminho para a co-operação que tanto pode ser local como em rede. Dois jogadores poderão partilhar esforços durante toda a campanha ou, em alternativa, poderão escolher uma área desbloqueada e proceder ao extermínio.

Alien Breed Evolution faz por encontrar (e proporciona) um argumento suficientemente convincente junto dos fãs , criando um ambiente representativo, ao encontro de muitas ideias que a Team 17 desenvolveu para o jogo original. Além disso a boa execução é mais um motivo suficiente para garantir diversão, ainda que a estrutura em torno da jogabilidade seja um misto de rotinas e pouca inovação. Para primeiro episódio este Alien Breed serve mais como evolução, mas talvez seja um ponto de partida para os produtores vincarem novas ideias para a sequela.

Categorias:Pc, Ps3, Xbox Tags:, ,

Todos os códigos de erros do Xbox360

A maioria dos problemas que o Xbox 360 tem ele constuma a dar “sinais”
ou seja alguns erros, o xbox 360 indentifica e te “fala o que é” mais para saber
o que cada sinal de erro do xbox360 da é so olhar a esquema a baixioo e analisar
o seu.

O cabo de audio e vídeo não pôde ser detectado

Possíveis Soluções

1. Certifique-se que o cabo de AV está corretamente conectado ao console
2. Desconecte o cabo do console e reconecte-o
3. Se ainda assim os quatro leds continuarem a piscar, tente limpar a área de metal do cabo com um pano seco. A área de metal é o lado do cabo que se conecta no console.
4. Se ainda assim os leds continuarem a piscar, tente substituir o cabo por um outro para teste.

Seções 1, 2, 3 e 4 piscando em vermelho

Seções 1, 3 e 4 piscando em vermelho

Falha geral de hardware

O tipo específico da falha pode ser determinado por um código de erro “escondido”:

1. Ligue o Xbox360, e espere até que as três luzes comecem a piscar
2. Aperte e segure o botão sync up, que é o pequeno botão branco. Enquanto estiver mantendo o botão pressionado, aperte o botão eject
3. Os leds agora vão começar a piscar o primeiro número do código (veja mais abaixo)
4. Solte o botão de eject e pressione-o novamente
5. Os leds vão piscar o segundo número do código
6. Solte o eject e pressione-o novamente
7. Os leds vão piscar o terceiro número
8. Solte o eject e pressione-o novamente
9. Os leds vão piscar o quarto e último número do código
10. Solte o eject e pressione-o novamente
11. Os leds vão voltar ao comportamente normal das 3 luzes piscantes

Você vai conseguir saber a diferença entre o comportamento normal das 3 luzes e da exibição do código de erro pela freqüência com que elas piscam.

Para interpretar o código de erro dos leds:
– Se todas as quatro luzes estiverem piscando, o número é 0
– Se apenas uma luz piscando, número 1
– Se duas luzes piscando, número 2
– Se três luzes piscando, número 3

Os códigos de erro possíveis são:

0001 problema na fonte
0002 problema na fonte

0010 superaquecimento
0011 superaquecimento
0012 superaquecimento
0013 superaquecimento

0020 (Ainda desconhecido, mas provavelmente superaquecimento)

0022 Erro no processador gráfico / superaquecimento no processador gráfico

0102 Erro desconhecido – literalmente significa que o console não sabe o que está errado. Possivelmente problemas de solda fria em algum lugar da placa (conforme reportado por alguns usuários)

0110 (Ainda desconhecido)

1022 (Ainda desconhecido)

Possíveis Soluções

1. Tente reiniciar o console
2. Se não funcionar, desligue o console, retire todos os cabos, retire o cabo de força da tomada, religue firmemente todos os cabos e ligue o console
3. Como última tentativa, desligue o console, retire o disco rígido, e tente iniciar o console sem o disco. Se ele ligar normalmente, desligue o console, recoloque o disco rígido e inicie o console

Seções 1 e 3 piscando em vermelho

Superaquecimento

Possíveis Soluções

1. Desligue o console e espere ele esfriar. Você pode ter que esperar várias horas até ele esfriar, mas não tente ligar o X360 enquanto ele ainda estiver quente.
2. Verifique se o console tem ventilação suficiente e que o ventilador interno está funcionando.

Para tentar prevenir o problema de superaquecimento, seguem algumas dicas:

– Nunca bloqueie as aberturas de ventilação do Xbox360
– Não coloque o console em camas, sofás, ou qualquer outra superfície macia que possa bloquear as aberturas de ventilação
– Não coloque o console em um local fechado, como uma estante, rack ou gabinete, a não ser que o espaço seja muito bem ventilado
– Não coloque o console próximo a fontes de calor, como amplificadores
Nunca coloque o console dentro de dispositivos de refrigeração como geladeiras! Pode parecer incrível, mas algumas pessoas acham que isso poderia “resolver” o problema de superaquecimento, mas aparelhos eletrônicos como o Xbox360 foram projetados para funcionar em temperatura ambiente. Temperaturas extremamente frias podem causar problemas tão graves como as extremamente quentes. Além disso, se o console for colocado para resfriar em um local altamente frio enquanto funcionando ou logo após desligado, o choque térmico pode criar condensação, o que por sua vez pode causar curtos no console, apenas piorando a situação.

Seção 4 piscando em vermelho

Falha de hardware

A falha específica é especificada em um código de erro exibido na tela.

E65: Erro no drive de DVD. Possivelmente firmware inexistente ou incorreto.

E67: Erro no disco rígido. Pode ser um problema tanto no disco rígido em si quanto nas conexões internas para o disco. Tente remover o drive e religar o console.

E68: Erro no disco rígido. Idem acima.

E69: Erro no disco rígido. Idem acima.

E74: Erro no cabo de áudio vídeo. O cabo conectado está com problemas, substitua o mesmo.

Categorias:Xbox Tags:

Todos os códigos de erros do Ps3

 0710102 – DNS Error; Sem servidor de DNS disponível.

8001050B – Impossibilitado de rodar jogos demo do HD, quando
um disco de Blue Ray esta inserido – Causa desconehcida

80010510 – Impossibilitado de rodar jogos do HD – causa
desconehcida

8002b241 – DVI não tem audio.

80028EA5 – Causa Desconehcida

80029023 – Time Out na troca de informação na chave de
informação

80029024 – Time Out na tentativa de Obtenção de endereço IP

80029564 – Impossibilitado de instalar o jogo baixado – Causa
desconhecida

8002F997 – Impossibilitado de fazer o update no XMB firmware

8003051E – Impossibilitado de salvar o jogo

80031150 – Falha em salvar as configurações do sistema –
Possível tela azul ” Informações de configurações corrompidas. Pressione X
para reparar e restaurar configurações originais”

80130203 – PS3 conecta a internet mas nào a PSN – tipicamente
siginifica que as portas de conexão requeridas estão fechadas para conexão a
PSN.

80710092 – “Um erro ocorreu, você foi desconectado da ps
network” – (queda de conexão com a internet)

80710102 – PS3 nãopode conectar ao roteador com a atual
informação de IP (configuração) – Tente reinicializar(reset) o seu roteador

80710541 – Time out na coneão ao servidor.

80710B23 – PS3 Network está fora do ar ou PS3 Network esta com
muitas conexões para responder

80710D23 – Desligue o PS3 um “pouco” (30 miniutos)
pelo botão que desliga a energia (não o botão de stand by)

80029024 -Não consegue obter endereço IP.

80028EA5 Desconhecido – Usuario não consegue conectar a PS3
network. Sony disse ao usuário para enviar o console para a assitencia.

8002b241 – DVI nào tem audio

8002F997 – Falha na tentiva de fazer update no firmware
através do drive USB.

80710016 – Playstation Network esta fora do ar.

8013013E – Erro na chave de encriptação WEP, mude a chave WEP
para números( na pagina de controle do roteador) e tente de novo, ou mude para
WPA.

8071053D – Faça um hard boot na PS3, desligue a PS3 pelo botào
de Stand-by, desligue o interruptor de energia e remova o cabo de força. Feito
isto desligue o seu modem/roteador, por volta de 5 minutos, então ligue o modem
novamente e deixe-o sincronizar, ligue o modem novamente(se estiver usando um)
e deixe-o sincronizar também.

Reconecte o cabo de força na PS3 e ligue o interruptor de energia. Faça uma
nova conexão.

8013030F – Verifique a pagina de controle do roetador, SSID
Broadcasting possivelmente desligado

Categorias:Ps3 Tags:

Playstation 3 Destravado ja podera ser encontrado em julho de 2010.

Destravamento do Ps3 mais proximo do que se imagina.

É veridico que quando falamos de destravamento tbm estamos falando que as produtoras de consoles não ganharam mais com a venda de determinado titulo isso é um fato. Mesmo que não seja algo tão extremo assim mais é quase isso, e por essa razão muitos jogos bons deixão de ser destribuidos para aquele Video Game.

Como todos sabem o maior problema de se destravar um Video-Game (VG) é que você pode perder o VG e por isso teria de comprar outro para tentar um novo destravamento. Tinha muito gente tentando destravar com metodos como Chips e até gravando de forma especial os jogos…não dava certo.

Até que fizeram uma jogadinha, colocaram num SD um arquivinho que ajuda a dar Boot nos jogos de PS2 no PS3 e pronto FUNCIONOU ! ! ! ! ! !
É isso mesmo o destravamento de jogos de PS2 tá rolando o engraçado é que os jogos de PS2 nem rodão por padrão no PS3 e de acordo com a Sony nem rodarão. O que nos leva a seguinte analise, Porque a Sony não deu compatibilidade no PS3 ao jogos de seu maior sucesso o PS2? Será que se fizessem isso os ficaria mais facil de destravar o Video Game?

(Direto ao Ponto) Tem muita gente que já deve ter ouvido o comentario deque o destravamento ainda não veio por causa do controle de movimentos que a Sony esta para lançar e ela só lançaria na proxima Geração se ocorre-se o destravamento do PS3. Então levando em consideração o destravamento que fizeram e o novo acessorio que será lançado em breve podemos afirmar com certeza que até Julho de 2010 o PS3 deverá estar destravado.

Não sou muito a favor de destravamentos porque sou desenvolvedor, mais acho interesante poder fazer o que quiser com o poder de um PS3. HEHEHE.
Alem do mais destravando em pouco mais de 2 anos lançam o PS4…HEHEHE

Fonte Now Loaded

Não foi visando colocar jogos piratas no PS3 que achei interesante essa de destravar, é que se você tem um chip destravado do PS3 vc pode colocar qualquer tipo de programa nele. Assim como fizeram e fazem com o PS2 onde colocam programas criados por SDK´s gratuitas e funciona legal. Agora pega e tenat desenvolver algo para o PS3, o Kit de desenvolvimento custa $10.000 não dá para desenvolver nada se você não morar no Exterior e Ganhar em Dolar. É muito caro!
Alem do mais, o preço do PS3 e das midias BD vão cair com um destravamento, ou ninguem lembra quanto custava uma midia de DVD ou mesmo um Gravador antes de destravarem…Nem compensava comprar.

Categorias:Novidades, Ps3 Tags:,

Dragon Age: Origins

Nasce um novo clássico

Este final de 2009 está bastante movimentado pelos lançamentos de jogos de peso, alguns já considerados na lista dos melhores do ano. Dragon Age: Origins, novo RPG da BioWare, experiente desenvolvedora também responsável por sucessos como Baldur’s GateMass Effect e NeverWinter Nights, entra na lista dos melhores RPGs de 2009 – e dos últimos anos também.

Os desenvolvedores afirmaram que queriam fazer um jogo a altura de Baldur’s Gate, que até hoje é considerado a obra prima da desenvolvedora. Nós tivemos a chance de experimentar a promessa lançada pela EA e quer saber? Realmente fizeram um novo clássico que não apenas aproveita tudo o que há de melhor no que a desenvolvedora já produziu, como expande ainda mais a imersão em jogos de RPG aproveitando a familiaridade de muitos jogadores e fãs dos filmes baseados na obra de Tokien (Senhor dos Anéis).

Uma história cativante, épica e detalhada

Uma das grandes qualidades de Dragon Age: Origins é contar com uma história cativante. Quando iniciamos o jogo casualmente, nos surpreendemos pela facilidade com que o game nos “enfeitiça” pela narrativa do game, que faz as horas passarem como minutos. O segredo todo está na maneira como o roteiro é conduzido, sempre estimulando interesse no que vai acontecer em seguida, além de utilizar situações e personagens que despertam empatia e identificação no jogador, colocando-o diante de dilemas e circunstâncias que exigem decisões que lembram muito a vida real.

Prova disso pode ser vista na história inicial do seu personagem. Conforme se escolhe uma das três raças disponíveis (humano, elfo ou anão) e suas possíveis classes (mago, ladino ou guerreiro), o jogo define o antecedente histórico. Há seis histórias ao todo: Nobre Humano, Magi, Elfo Urbano, Elfo Dalish, Anão Pebleu e Anão Nobre. Seja uma traição em um castelo, um casamento frustrado com oportunidade de vingança ou mesmo um ritual de mágica obscuro, cada história apresenta um início diferente e motivador tornando o valor de replay bastante alto.

Depois desse início a histórias se encaixam no roteiro principal do jogo onde você encarna um membro da legendária ordem dos Grey Wardens, uma classe especial de guerreiros que busca juntar um grande exército contra os soldados das trevas (Darkspawn) que avançam do subsolo para dominar e destruir tudo o que vier pela frente.

Porém, para conseguir ajuda dos exércitos de outras raças, o jogador terá que realizar uma série de favores e atender outras demandas para conquistar a fidelidade daqueles que deseja. Isso o levará a diversas missões, sendo isso apenas a superfície de um jogo incrivelmente detalhado e épico. Para aqueles que quiserem literalmente entrar no universo do jogo, há uma enciclopédia constantemente atualizada sobre diversos elementos do jogo, inclusive com o plano de fundo histórico – são centenas de textos ricos em detalhes.

Prepare-se para dedicar um bom tempo jogando

Além das missões principais há dezenas de outras secundárias e muitas estão disponíveis com os próprios companheiros do jogador, basta conversar ou achar algum item que interesse a algum deles para descobri-las.

Seguindo o ritmo de Baldur’s Gate, as missões geralmente tomam muito tempo para serem concluídas chegando até mesmo a consumir dias para alcançar os objetivos, especialmente se o jogador não conseguir se dedicar mais do que uma hora por dia. E espere tudo delas. Traição, gente que abusa da boa vontade, pessoas tentando manipular, mocinhos que são bandidos e vice-versa, dilemas e decisões difíceis que realmente alteram o rumo do jogo. O mais impressionante é que geralmente uma missão quase sempre leva você à outra e torna o jogo mais profundo e expansivo.

É normal ter vários níveis e mapas cada vez mais detalhados – quando você acha que já viu tudo, aparece mais coisa. O jogo é tão complexo e detalhado que demora para você “limpar” um cenário, e mesmo quando você pensa que já fez tudo, ainda há mais coisa para aqueles que se disporem a explorar em detalhes tudo o que vem pela frente.

Combate tático, empolgante e desafiador

Durante o game, o jogador controlará uma equipe de 4 membros, sendo que um deles é o seu personagem. O segredo para ser bem sucedido na batalha está na variedade e equilíbrio das habilidades de cada membro. Nós nos demos bem com uma equipe com dois guerreiros e duas magas, sendo que uma seguia a linha mais agressiva e a outra dava suporte à equipe, curando e lançando feitiços de proteção.

E como já falamos a respeito do tempo que o jogo exige, definitivamente Dragon Age: Origins não é um RPG de ação, onde basta clicar nos inimigos e esperar que eles  morram. O jogo está mais ao estilo de combate de Baldur´s Gate, pois exige ação tática e uso constante da pausa durante o combate, mesmo nos níveis mais fáceis.

Algumas dessas batalhas são tão desafiadoras que o jogador não deverá ter pressa para completá-las, pois as lutas às vezes duram 20 minutos ou mais dependendo do grau de dificuldade que se escolher, obrigando o jogador a pensar para melhor posicionar seus personagens e escolher os tipos de ataque efetivos. Apesar de usar esse sistema, isso não quer dizer que as batalhas sejam chatas ou entediantes – pelo contrário, formam um dos muitos pontos altos do jogo. São batalhas épicas, emocionantes e desafiadoras, nas quais o jogador nem sente o tempo passar.

A interface é bastante flexível com o menu onde colocamos os principais poderes e habilidades para acesso rápido e no mais tudo é bastante intuitivo para organização. Os personagens possuem ótima IA, mas podem também serem programados pelo jogador para ações específicas, como por exemplo, se um mago de seu time for atacado, os guerreiros podem socorrê-lo. Enfim, há uma centena de possibilidades nas mãos do jogador para que seja bem sucedido.

Desenvolvendo o personagem

O sistema de desenvolvimento dos personagens é muito bem feito e intuitivo. A interação entre os membros da equipe é viva e dinâmica. Eles aprovam ou desaprovam suas atitudes e decisões durante o jogo. Conversar de maneira correta e privada no acampamento ou dar presentes ajuda a conquistar a confiança. Mas, caso eles desaprovem demais sua conduta, em breve podem desertar ou mesmo lutarem contra você em determinada missão. Contudo, se a aprovação for alta, eles ganham bônus para combate e pode surgir até mesmo algum romance.

Já no desenvolvimento das habilidades, há vários meios interessantes de se construir poderosos personagens. Nas batalhas e missões, toda a equipe ganha um número de experiência e quando esse número chega a um valor pré-determinado, cada membro ganha um novo nível (subida de level), com pontos a serem utilizados em força, destreza, força de vontade, magia, astúcia e constituição. Pontos também são liberados para serem utilizados em perícias como coerção, roubo, montagem de armadilhas, sobrevivência, herbalismo, preparo de venenos, treinamento em combate e táticas de combate. Depois disso há os talentos e feitiços que são habilidades exclusivas que variam conforme o personagem escolhido.

O segredo, como já dissemos, é tentar equilibrar ao máximo a equipe e focar na especialização de certas habilidades. Os magos, por exemplo, de início não possuem muitos poderes, mas conforme chegam em níveis mais altos apresentam capacidades impressionantes que podem ser o fator decisivo para a vitória.

Há também inúmeros estilos de armas, armaduras, e centenas de itens para fornecer a seu grupo. Cada personagem pode ter dois conjuntos de armas equipados ao mesmo tempo, um passivo e outro ativo. Bônus são garantidos se o jogador prover o personagem com diversos itens do mesmo nome ou material similar, formando um set de armadura.

Pode-se também colher plantas que servem desde matéria prima para poções e bombas químicas como venenos para serem usados nas armas durante o combate. E, por fim, as runas são ótimos poderes que podem ser anexados em armas, tornando-as mais letais com ataque de gelo, fogo, entre outros bônus ou mesmo defesa.

Visual e som de ponta

Tendo em vista que estamos falando de um RPG, os gráficos de Dragon Age são excelentes. A câmera é bastante flexível, permitindo uma visão mais distante para combates ou mais próxima para ver todos os detalhes, de qualquer ângulo. A direção de arte do game mostra toda a sua criatividade e inspiração tanto na variedade dos cenários – gelo, fogo, florestas, cidades, cavernas, etc – como no desenho e concepção dos monstros, com destaque aos incríveis dragões que o jogador uma hora outra será obrigado a enfrentar.

As cinemáticas são excelentes e usa basicamente a mesma engine do jogo – tudo detalhado e dirigido de forma a captar cada nuance da história como os olhares vívidos dos personagens durante os diálogos. Os detalhes impressionam e foram imaginados com todo o cuidado – os efeitos brilhantes e atordoantes dos feitiços mágicos, a cor dos olhos dos personagens – de modo que 99,9% passa no teste do zoom quando conferimos os detalhes.

Os combates são graficamente extremamente bem feitos, não há aquela repetição de golpes como nos RPGs normais – tudo é visceral, movimentos diferentes, golpes de finalização muito criativos e violentos. Sangue jorrando por todos os lados e os personagens depois de uma feroz batalha ficam quase sempre cobertos de gotas de sangue. A única coisa passível de crítica é que nos consoles a qualidade não está tão avançada como no PC e algumas texturas, poucas mesmo em alguns lugares isolados, não fazem jus à qualidade geral do jogo.

No aspecto sonoro o jogo segue a mesma linha de qualidade. A trilha sonora inspirativa é composta por Inon Zur, um dos mais respeitados compositores para filmes e games da atualidade. Músicas de batalhas, especialmente no Círculo Mágico são uma prova do talento desse compositor.

O som de ambiente é também amplamente variado e detalhadamente produzido. Nas batalhas chegamos a ouvir um som intenso referente a cada golpe, desde a espada penetrando pele adentro aos ossos se quebrando.

As dezenas de personagens do jogo são totalmente dublados, dialogam com o jogador, entre si e isso inclui também dezenas de falas entre NPCs quando você chega perto. A dublagem está como uma das melhores já vistas em na história dos games, com variedade de vozes, competência e interpretação profissional.

Versão de colecionador

Testamos a versão de colecionador disponibilizada pela EA Brasil de Dragon Age: Origins e gostamos muito do que vimos. A caixa vem com dois DVDs, sendo em um o conteúdo do jogo em si e no outro um bônus que traz o ‘Making Of’, dicas de estratégia, entre outros vídeos interessantes; embora seja uma pena que tudo está em inglês e sem opção de legendas. Há também papel de parede dentro do DVD e trilha sonora completa em MP3, além de um pequeno mapa impresso da região de Ferelden (o mapa acaba não sendo muito útil, já que não mostra marcação de lugares ou revela nada de importante para o jogador, sendo mais artístico mesmo).

Acompanham dentro da caixa outros dois panfletos com códigos para o jogador conseguir itens exclusivos e missões especiais. Estes códigos podem ser usados apenas uma vez e ficam vinculados à sua conta online. Depois de informados os códigos, o jogo mesmo faz o download das novas missões pela Internet e as instala de forma automática, estando posteriormente disponíveis no diário do jogador. Sem cometer muitos spoilers, as missões permitem colocar golem na sua equipe e libera alguns itens muito interessantes. Para quem tem dinheiro sobrando, vale a pena investir nesta versão de colecionador para ter esse conteúdo extra.

Por fim, apesar de não ter multiplayer, o game incentiva o jogador a ficar sempre online e logado na sua conta, já que o seu perfil online é automaticamente atualizado com suas conquistas, história e algumas screenshots. A atualização é demorada, mas sempre é interessante compartilhar seu progresso com amigos. Além disso, tudo indica que em breve os jogadores poderão baixar ainda mais conteúdo pela internet, tornando DAO um residente que vai morar muito tempo no HD do seu computador.

Um dos melhore RPGs da história

Se você esperava um bom RPG como a série Bauldur’s Gate, não deixe Dragon Age: Origins passar, pois talvez demore alguns anos para sair um jogo deste nível de novo, tão bem produzido, feito por uma equipe inspirada e talentosa que realmente ama o que faz. Um jogo ambicioso, complexo e que oferece uma experiência tão imersiva que pode acabar facilmente com sua vida social.

Seguindo o estilo de Neverwinter Nights, as nuances dos olhares de Mass Effect e a essência de imersão e complexidade de Baldur’s Gate, a desenvolvedora Bioware produziu mais uma obra prima e sem dúvida um dos melhores RPGs dos últimos anos.

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